Formação

Como pensar em articular os estudos e a reflexão no processo de formação docente.
Aqui, teremos momentos de fortalecimento desse processo.
Boa atividade a todos.

sábado, 19 de março de 2011

ESCRITA PESSOAL DOS BOLSISTAS PIBID/BIOLOGOGIA UECE FACEDI

EEM. Joaquim Magalhães



Docência como atividade profissional



Como o próprio tema nos remete, espera-se que encaremos a atividade docente como uma ocupação profissional. A importância desse título na nossa reflexão está no fato de sermos alunos de um curso de formação de professores, mas que apesar disso ainda encontra muitas lacunas quando se fala em didática, ensino, aprendizagem e outros termos que envolvem formação profissional de um educador. É claro que ser professor é constituir-se em uma profissão, porém o que está implícito é a idéia crítica de como os professores atuais e até mesmo nós em formação temos nos posicionado perante a nossa função educacional, se estamos ou não preocupados em nos formarmos professores atuantes e competentes.
Para uma melhor reflexão e análise precisam-se compreender os termos em sua essência, como por exemplo, o que se entende por profissão. No dicionário encontramos o seguinte conceito: Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Tais trabalhos e atividades geralmente requerem estudos extensivos de um dado conhecimento. Pensando dentro da perspectiva desse conceito, espera-se que o profissional professor de Biologia, além de conhecer o conteúdo da sua disciplina, seja conhecedor da sua função, ou seja, ministrar aula, comunicar os conhecimentos que apreendeu durante a formação acadêmica, conduzir um grupo de alunos, adequar as atividades ao contexto dos alunos, analisar o melhor método de avaliação. Essas funções aqui citadas são mínimas quando nos deparamos com a realidade prática de um professor. Em suma, fica a pergunta será que um médico que tem conhecimento dentro do ramo da Biologia está preparado para ter a docência como atividade profissional?
Os novos rumos da educação são voltados a propagação do conhecimento, das idéias, em uma comunicação clara e objetiva. E não se engane, a reflexão citada por muitos não é sentar, pensar, escrever e depois voltar ao erro, é ação através da investigação. O novo pensamento é tornar conhecido e manifesto as práticas utilizadas nessas novas pesquisa, daí uma das finalidades do PIBID, manifestar durante os seminários, conferências, encontros, todo tipo de reunião que valorize as práticas desenvolvidas por esse ascendente grupo de profissionais que tem se lançado na busca de melhorar sua didática .

Bolsista: Ariane de Sousa Melo



Docência como atividade profissional.

Escolher uma profissão não é algo fácil, pois é importante fazermos aquilo que gostamos com competência e responsabilidade. Quando esta profissão envolve várias pessoas ela torna-se ainda mais desafiadora.
O trabalho docente exige bastante do professor, pois é um trabalho que exige metodologias eficazes, bom relacionamento com todos os alunos, planejamentos de aula e exigências. O professor é o profissional responsável pela concretização do processo de ensino, visto que é alvo de críticas constantes, e em seu cotidiano ele precisa tomar decisões que podem ser mal interpretadas por seus alunos.
O trabalho do docente envolve relações humanas e requer saberes especializado, então cabe a ele está sempre inserindo em seu currículo cursos de atualização, oficinas pedagógicas, participação de congressos com temas específicos em sua área, contribuindo para sua formação que deve ser contínua.
Ensinar, não é simplesmente transmitir conhecimentos, envolve muitos outros aspectos. Este profissional deve está ciente de que poderá deparar-se com algumas dificuldades, que podem ser: carga horária de trabalho excessiva, alunos indisciplinados, falta de recursos didáticos em algumas escolas e muitos outros problemas que regem dentro de uma instituição de ensino. Com certeza também há o lado engrandecedor, de reconhecimento por seus alunos, de satisfação e de realização profissional que provavelmente proporcionará uma vontade do professor amar o que faz e se sentir bem rodeado de tantas pessoas.

Bolsista: Ana Paula Farias da Silva



DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL



O ensino é uma atividade milenar, onde a sapiência dos anciãos por suas experiências e tempo de vida os tornava hábeis e confiáveis para exercerem esta atividade, conferindo-lhes a condição de Mestres. Os Filósofos por sua vez, eram capazes de elaborar questionamentos a respeito do mundo ao seu redor e levar os seus discípulos a fazerem o mesmo. Com essas práticas e também pelas necessidades exigidas com a ascensão do campo social, foram-se criando escolas ou centros educacionais que formavam para a guerra ou para o trabalho e assim foram surgindo as profissões. Nessas sociedades pré-industriais, a educação era transmissora de um passado cultural e conferia status e prestígios através dos graus acadêmicos, sendo, portanto, beneficiadas somente as classes altas. A nova sociedade, alicerçada nos princípios do capitalismo, requer mão-de-obra qualificada para que atenda os seus desejos de progresso e supra a demanda funcional para tanto. Diante disso, será que é possível perceber alguma mudança na função exercida pela educação ao longo do tempo? E o professor, continua sendo aquele mesmo mestre de outrora? Ou melhor, qual deve ser realmente a função da educação mediante o contexto em que se insere e do professor como parte desse contexto e ao mesmo tempo profissional da educação? Tais questionamentos surgem mais como um motivo para discussão e reflexão do tema proposto pelo fórum, do que para serem respondidos de imediato.
Não podemos negar o valor histórico da educação nem do papel do docente como profissional. O educador é um especialista diretamente responsável por uma dimensão micro da sociedade que é a escola e é igualmente responsável pelos profissionais que se responsabilizarão pelas outras dimensões da sociedade. Para isso, mostra conhecimentos teóricos para serem aplicados a ações pelos estudantes. É um profissional versátil que sincroniza valores ao que faz. Entretanto, o que se percebe atualmente são professores derrotados pelo fracasso, pela desvalorização e pela falta de credibilidade. Ser docente é sempre a última e dolorosa opção assemelhando-se assim ao suicídio. Por que isso acontece?
Primeiro é preciso reconhecer que a escola, ambiente de trabalho do professor, não é neutra, ela está inserida num contexto social e sofre suas influências assim como também o modifica. Com isso, encarar uma realidade na maioria das vezes desumana, tendo a possibilidade de ser mais uma vítima bem próxima, não é o objeto de alcance dos aspirantes ao mercado de trabalho. Outro fator é que a docência não é uma profissão ao qual chegamos prontos, com fórmulas para tudo. É preciso adaptar conhecimentos somados a experiências às diversas situações que surgem. Daí a necessidade de uma boa formação aliada ao autorreconhecimento na profissão.
Somando-se a esses fatores, encontram-se também a enorme e cansativa jornada de trabalho que ultrapassa o expediente, uma vez que são delegadas ao professor funções que lhe fogem à competência como especialista em determinada disciplina. Além disso, as exigências do sistema que rege a educação, a falta de parceria entre os semelhantes e a baixa remuneração, contribuem para o aumento desse quadro de aversão ao magistério. Entretanto, apesar de todos esses fatores, em pequenas regiões existem docentes (genéricos) a perder de vista, isso por causa da facilidade em se adquirir um curso superior através das licenciaturas aligeiradas que são ofertadas até mesmo na intenção de valorizar e aperfeiçoar o magistério, mas cujos objetivos, por mal estruturados, são convertidos no contrário. As pouquíssimas opções de trabalho no mercado e a possibilidade de negligenciar as funções como docente também são atrativos para os que não se identificam com a profissão.
É diante desses fatos, que precisamos reconhecer a pessoa no profissional e o profissional na pessoa e que devemos buscar incessantemente a modificação da educação a qual nos deparamos para aquela que idealizamos, assumindo de fato uma posição frente à realidade a fim de elaborar meios para transformá-la.
Acrescento aqui as palavras de Martinez e Lahore (1977) quando, analisando limites e possibilidades no exercício da docência frente a outras profissões, mostram o conflito a que o educador é submetido diante da educação dos valores e a requerida pela sociedade.
O pedagogo, por sua vez, pergunta a si mesmo se realmente a função da educação consiste em formar os recursos humanos, se ela é uma inversão econômica e em que sentido se pode falar da rentabilidade, por exemplo, da educação geral; se também ela deve ceder ao tecnicismo e à especialização da nossa época, se se pode exigir da escola que selecione as pessoas para ocuparem postos na sociedade; se deve ajustar os jovens a um tipo de sociedade, fruto da especialização e industrialismo, ou se deve conservar-se como o último reduto do inconformismo numa sociedade conformista; e, finalmente, se não é injusto que se exijam hoje tantos novos papéis da escola sem que apareçam para os professores compensações equivalentes quanto ao prestígio social e recompensas monetárias.
Apesar dos anos, as palavras supracitadas ainda são bem atuais, remetendo às perguntas feitas no início do texto, principalmente por que se confere à educação um caráter propedêutico neutro e empresarial, onde se mede (literalmente) o rendimento do trabalho escolar, pois a premissa de que o desenvolvimento econômico é fruto do desempenho educacional da população, leva órgãos a abandonarem fins qualitativos que são adquiridos a longo prazo mais seguros, por resultados quantitativos imediatos que não representam fielmente a realidade.
A docência é uma atividade profissional necessária, uma vez que a educação é um direito da pessoa humana, sendo responsável não só pela apreensão do conhecimento sistematizado e elaborado, mas é responsável pela aplicação desses conhecimentos como utilidade pública e da formação de cidadãos autônomos, com valores de igualdade e coletividade, onde a figura do professor é essencial como um profissional flexível, que molda-se às mudanças sociais sem, entretanto, perder sua identidade e seus princípios. Um profissional conhecedor, com certa experiência e relações sociais, valores e crenças, e responsável por um grandioso papel na sociedade.

Bolsista: Ana Vérica Araújo

Docência como atividade profissional

Exercer o magistério dizem que é dom e é só bem realizado quando se gosta do que faz.O exercício da docência é uma profissão que é desvalorizada no mercado de trabalho, mas deveria ser a mais valorizada e a mais bem paga porque como todo mundo sabe a atividade profissional docente obrigatoriamente forma todos os outros profissionais .No entanto os salários são sempre baixo e sempre se escuta de professores que é um ofício que dá para sobreviver, mas se quiser salário alto nunca deseje ser professor, procure outro ramo.
Infelizmente a visão que temos dos professores é sempre de desprezo, que não dá lucro, e os pais da gente no desejo de sempre querer de que tenhamos boa posição econômica e social querem que exerçamos a advogacia ou a medicina.
Uma das coisas que mais chama a atenção é ouvir relatos de que algumas famílias não estão mais educando os filhos e estão deixando toda responsabilidade a cargo dos professores. É certo que os professores devem assumir uma parcela das tarefas paternais ou maternais, porém se os pais não colaborem a educação não será completa.Não se pode esquecer também que na realidade da sala de aula a turma muitas vezes é numerosa e com certeza não dá para atender a todos individualmente.
Uma evidência vista é que a maioria das pessoas que entram em curso de magistério público não estão interessadas em exercer a profissão e só estão cursando por falta de opção e devido a acessibilidade em poder fazer um curso superior para conseguir diploma. No entanto muitos desperta real interesse em exercer e serem educadores.
Os licenciandos que fazem licenciaturas e que tem o desejo de exercer a docência ficam sempre na expectativa como será a atuação em sala de aula. É para isso que existe o estágio onde os alunos na prática têm a oportunidade de saberem se identifica ou não com o campo magistérico.É nessa ocasião que os conhecimentos teóricos podem serem vistos na prática e ver o controle de sala da aula do professor observado.

Bolsista: Antônio Carlos do Vale Moreira











DOCÊNCIA COMO ATIVIDDE PROFISSIONAL

O exercício da docência em sua prática é de grande relevância, pois traz para esses profissionais características únicas, sejam ligadas as sua vida social, sua personalidade e seu caráter, sendo todas individuais e ao mesmo tempo recíprocas. A atividade da docência é praticada de forma única, prazerosa e respeitada, já que cada profissional têm suas percepções de como trabalhar em suas salas de aula, levando o ápice de seus conhecimentos para outros indivíduos, que na sua maioria respeita e traz como muita honra o simples fato de ver quem é o professor.
No decorrer da história, o professor viveu declínios e vitórias adquiridas de momentos históricos da sociedade, em que pôde apresentar até o momento a superioridade que é a sua profissão, com tudo isso ainda se ver o desrespeito de governantes e da própria sociedade em não ter esse profissional como uns dos mais desenvolvedores de um melhor contexto perante a sociedade. Na história do Brasil o profissional que antes ensinava apenas filhos de classe média e alta, hoje abrange um alunado de todas as classes sociais, percebendo o poder de influência que existe deste profissional, superando qualquer preconceito, mas, com a sua imensa insistência é digno de muitas vitórias conquistadas. Praticar a docência diária é sem dúvida gratificante, pois a melhoria do ensino sempre é idealizado e amado pelo profissional. O docente de hoje mostra, um melhor conhecimento de sua profissão, já que projetos federais possibilitam melhores profissionais.
As perspectivas deste profissional, em muitas vezes não estão favoráveis para muitos, deste que trabalham da forma mais insignificativas, fazendo com que a profissão não seja valorizada por eles mesmos. A realidade em muitas vezes causa a desistência, depressão, doenças psíquicas ou não, mostrando o grande desafio que é viver o “professor”, já que seus objetivos tendem a ser diários ao longo de suas vidas. Enfrentar barreiras, obstáculos ou qualquer outro impecílio, é fazer deste profissional o mais diferente em suas perspectivas de profissão, sendo o maior conhecedor de conhecimentos no mundo que é a sala de aula e a sociedade.

Bolsista: Carmen Virginie Sampaio Avelino








DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL


Ser profissional é ser responsável diante das tarefas que você tem à realizar, mas além disso envolve competência e habilidade em determinada área, pois a sua profissão é algo que você escolheu fazer por boa parte da sua vida e que você tem prazer em tal atividade.
Na ação docente não é diferente, não devendo desconsiderar-se que esse exercício, exige daqueles que nele atuam doação total, responsabilidade para com seus compromissos, e como toda tarefa que escolhemos realizar devemos ser habilidosos e compreender a forma que se dá a profissão.
A docência como atividade profissional acontece quando não somos apenas mais um dentre tantos, mas somos o diferencial em meio a muitos. É verdade que muitas vezes devemos separar nossa vida pessoal da vida profissional, mas na docência há momentos em que essas duas vertentes penetram uma na outra, o que torna a profissão mais real, algo que faça parte da nossa vida. Dessa forma a docência ocorre como profissão quando a tornamos peça importante na nossa caminhada.
De fato, profissão é isso, atividade na qual está o nosso coração, o nosso melhor, e isso deve começar desde que escolhemos ser professores, ou seja, desde o início da nossa formação, pois dessa forma somos motivados a construir uma boa base que dará sustentação a docência como profissão. Sendo que para o exercício docente ser tido como um verdadeiro referencial de profissão devemos considerá-lo desde a escolha por ele e durante toda a nossa prática, criar e recriar voltando-se sempre para o principal objetivo dessa ação , que é, não apenas transmitir conteúdos, mas é também instigar nos alunos curiosidades no que diz respeito a novos conhecimentos .
O exercício docente exige do profissional muito mais daquilo que ele já é conhecedor, exige pesquisar e renovar suas práticas em busca do verdadeiro “aprender”.

Bolsista: Larissa Menezes Farias da Costa




Texto: Docência como Atividade Profissional


O ato de ensinar é uma atividade que requer conhecimento, competência, saberes e práticas especializadas necessárias à profissão, porque ser professor não é apenas transmitir conteúdo.
O processo de formação do profissional docente se inicia enquanto estudante dentro da universidade aonde vai adquirindo postura profissional através de observações, reprodução, ou mesmo produzindo o seu próprio modo de ser a partir da análise crítica e reflexiva. Assim o aprendiz da profissão vai obtendo os seus saberes diversificados e específicos, construindo sua identidade própria advinda da experiência acumulada durante sua vida estudantil e também pessoal. E vale ressaltar que essa identidade vai está sempre em processo de construção, se faz e refaz de acordo com as experiências vivenciadas ao longo da carreira no magistério.
O professor tem nas mãos o poder de transformar a sociedade com a sua capacidade de formar o homem mais humano, crítico, e comprometido com a sociedade, capaz de assumir seu papel de cidadão.
Ser professor atualmente tem se tornado um desafio diante das exigências que são feitas, da desvalorização tanto por parte dos alunos como também dos governantes. Diante de tudo isso muitos desses profissionais acabam ficando desestimulados, e sentindo-se incapacitados para desempenhar com prazer o seu papel docente.
Portanto para exercer a atividade docente o professor precisa não só saber de metodologia e, de conteúdo é necessário também gostar da profissão, ter compromisso e responsabilidade pela concretização do processo de ensino-aprendizagem do aluno.

Bolsista: Francisca Maria Teixeira de Sousa






Docência como atividade profissional
Ser profissional significa ter comprometimento, responsabilidade, dedicação, competência, entre outros. È defender a profissão perante tudo e todos, não basta apenas ser “um profissional” é preciso ser “o profissional”.
No exercício efetivo da Docência é necessário que os professores tenham conhecimento sobre o real sentido de ser profissional antes mesmo de ser professor. Saber que para ser profissional é preciso muita doação em função da profissão a qual escolheu. Dessa forma a atividade docente se enquadra como profissão que se exige muito comprometimento e dedicação. São a presença ou falta destes atributos que irão caracterizar o sucesso ou não deste profissional.
Percebe-se que quando um docente não consegue obter êxito em sua carreira, logo se é argumentado que isso se deve a uma má formação que se teve enquanto licenciando. Na verdade isso é só mais uma desculpa para tentar justificar o comodismo profissional, pois o professor comprometido com seus fazeres, deve buscar se formar todos os dias. Daí se faz necessário entender o verdadeiro sentido da palavra formação que significa sempre uma busca e nunca uma chegada.
A profissão docente é desafiadora, exigindo uma análise, pesquisa e reflexão sobre a própria prática. È um exercício que à medida que se educa também é educado, ao ensinar também se aprende. È habituar-se ao diferente, abandonando a passividade, deixando de ser simplesmente repetidor de conhecimentos já planejados por outros. Entretanto, o docente é um grande produtor de conhecimentos, capaz de transmitir-los e definir suas próprias técnicas de ensino.
Acredita-se que para um eficiente desempenho da docência é fundamental a identificação com a mesma, tendo em vista que quando se faz o que gosta tem-se como resultado um objetivo alcançado.

Bolsista: Maria Luciete dos Santos








Docência como atividade profissional

No exercer de uma profissão ela exige que tenhamos dedicação, competência e dinamismo para então obter resultados esperado que sejam os produtos do empenho do nosso trabalho.
O que não é diferente com a docência, pois o professor tem a intenção de que após cada aula seus alunos mostrem os resultados de tudo àquilo que ele levou tempo estudando para aplicar na sala. E não somente entender a matéria, mas leva-la para sua vida pratica.
A docência utilizada em nossas vidas como uma atividade profissional requer muito de nós, pois estamos lidando com mentes, mentes humanas que de um jeito ou de outro temos o poder de influenciar. No momento que estamos em sala temos que dar tudo de nós para sermos um profissional de qualidade, acredito que isso ocorra à medida que estudamos assuntos que pretendemos que nosso aluno aprenda, pois o professor quando entra numa sala, precisa saber o que pretende conseguir e os objetivos que pretende alcançar. Isso se da com um educador planejado que não da sua aula de qualquer jeito, alunos não aprende de qualquer jeito é preciso praticas pedagógicas para ajudar o educando, a saber, aprender para a vida e não para o momento.
Faz parte também da docência profissional a pesquisa, buscar sempre mais se atualizando sobre vários assuntos, buscando meios para melhor se preparar como educador. Um professor pesquisador pode aprender a trabalhar diferente com sua turma, formulando suas próprias questões, encarar a experiência diária como dados que conduzem a respostas a essas questões e argumentar sobre tudo que tem posto em pratica ao exercer a docência.
A capacidade de refletir criticamente sobre sua própria pratica faz do professor um profissional competente e preparado e é o que deveria acontecer com todos que encaram a docência como uma atividade profissional.

Bolsista: Ana Lídia Rodrigues Moura

3 comentários:

  1. Esses textos nos possibilitou desenvover nosso poder de síntese,nos levando tabém a fazer reflexões sobre a profissão docente como atividade profissional.Observa-se que todos têm uma visão da docência como uma profissão que se exige muita doação e comprometimento por parte destes profissionais.

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  2. Através destes textos passamos a trabalhar um pouco mais a nossa escrita, pois temas eram lançados para nós, bolsistas, e a partir destes escrevíamos sobre eles mostrando a nossa concepção!!!!!!

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  3. Bom textos e boas reflexões. Parabéns aos Pibidianos!

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