Formação

Como pensar em articular os estudos e a reflexão no processo de formação docente.
Aqui, teremos momentos de fortalecimento desse processo.
Boa atividade a todos.

sábado, 19 de março de 2011

ESCRITA PESSOAL DOS BOLSISTAS PIBID/BIOLOGOGIA UECE FACEDI

EEM. Joaquim Magalhães



Docência como atividade profissional



Como o próprio tema nos remete, espera-se que encaremos a atividade docente como uma ocupação profissional. A importância desse título na nossa reflexão está no fato de sermos alunos de um curso de formação de professores, mas que apesar disso ainda encontra muitas lacunas quando se fala em didática, ensino, aprendizagem e outros termos que envolvem formação profissional de um educador. É claro que ser professor é constituir-se em uma profissão, porém o que está implícito é a idéia crítica de como os professores atuais e até mesmo nós em formação temos nos posicionado perante a nossa função educacional, se estamos ou não preocupados em nos formarmos professores atuantes e competentes.
Para uma melhor reflexão e análise precisam-se compreender os termos em sua essência, como por exemplo, o que se entende por profissão. No dicionário encontramos o seguinte conceito: Profissão é um trabalho ou atividade especializada dentro da sociedade, geralmente exercida por um profissional. Tais trabalhos e atividades geralmente requerem estudos extensivos de um dado conhecimento. Pensando dentro da perspectiva desse conceito, espera-se que o profissional professor de Biologia, além de conhecer o conteúdo da sua disciplina, seja conhecedor da sua função, ou seja, ministrar aula, comunicar os conhecimentos que apreendeu durante a formação acadêmica, conduzir um grupo de alunos, adequar as atividades ao contexto dos alunos, analisar o melhor método de avaliação. Essas funções aqui citadas são mínimas quando nos deparamos com a realidade prática de um professor. Em suma, fica a pergunta será que um médico que tem conhecimento dentro do ramo da Biologia está preparado para ter a docência como atividade profissional?
Os novos rumos da educação são voltados a propagação do conhecimento, das idéias, em uma comunicação clara e objetiva. E não se engane, a reflexão citada por muitos não é sentar, pensar, escrever e depois voltar ao erro, é ação através da investigação. O novo pensamento é tornar conhecido e manifesto as práticas utilizadas nessas novas pesquisa, daí uma das finalidades do PIBID, manifestar durante os seminários, conferências, encontros, todo tipo de reunião que valorize as práticas desenvolvidas por esse ascendente grupo de profissionais que tem se lançado na busca de melhorar sua didática .

Bolsista: Ariane de Sousa Melo



Docência como atividade profissional.

Escolher uma profissão não é algo fácil, pois é importante fazermos aquilo que gostamos com competência e responsabilidade. Quando esta profissão envolve várias pessoas ela torna-se ainda mais desafiadora.
O trabalho docente exige bastante do professor, pois é um trabalho que exige metodologias eficazes, bom relacionamento com todos os alunos, planejamentos de aula e exigências. O professor é o profissional responsável pela concretização do processo de ensino, visto que é alvo de críticas constantes, e em seu cotidiano ele precisa tomar decisões que podem ser mal interpretadas por seus alunos.
O trabalho do docente envolve relações humanas e requer saberes especializado, então cabe a ele está sempre inserindo em seu currículo cursos de atualização, oficinas pedagógicas, participação de congressos com temas específicos em sua área, contribuindo para sua formação que deve ser contínua.
Ensinar, não é simplesmente transmitir conhecimentos, envolve muitos outros aspectos. Este profissional deve está ciente de que poderá deparar-se com algumas dificuldades, que podem ser: carga horária de trabalho excessiva, alunos indisciplinados, falta de recursos didáticos em algumas escolas e muitos outros problemas que regem dentro de uma instituição de ensino. Com certeza também há o lado engrandecedor, de reconhecimento por seus alunos, de satisfação e de realização profissional que provavelmente proporcionará uma vontade do professor amar o que faz e se sentir bem rodeado de tantas pessoas.

Bolsista: Ana Paula Farias da Silva



DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL



O ensino é uma atividade milenar, onde a sapiência dos anciãos por suas experiências e tempo de vida os tornava hábeis e confiáveis para exercerem esta atividade, conferindo-lhes a condição de Mestres. Os Filósofos por sua vez, eram capazes de elaborar questionamentos a respeito do mundo ao seu redor e levar os seus discípulos a fazerem o mesmo. Com essas práticas e também pelas necessidades exigidas com a ascensão do campo social, foram-se criando escolas ou centros educacionais que formavam para a guerra ou para o trabalho e assim foram surgindo as profissões. Nessas sociedades pré-industriais, a educação era transmissora de um passado cultural e conferia status e prestígios através dos graus acadêmicos, sendo, portanto, beneficiadas somente as classes altas. A nova sociedade, alicerçada nos princípios do capitalismo, requer mão-de-obra qualificada para que atenda os seus desejos de progresso e supra a demanda funcional para tanto. Diante disso, será que é possível perceber alguma mudança na função exercida pela educação ao longo do tempo? E o professor, continua sendo aquele mesmo mestre de outrora? Ou melhor, qual deve ser realmente a função da educação mediante o contexto em que se insere e do professor como parte desse contexto e ao mesmo tempo profissional da educação? Tais questionamentos surgem mais como um motivo para discussão e reflexão do tema proposto pelo fórum, do que para serem respondidos de imediato.
Não podemos negar o valor histórico da educação nem do papel do docente como profissional. O educador é um especialista diretamente responsável por uma dimensão micro da sociedade que é a escola e é igualmente responsável pelos profissionais que se responsabilizarão pelas outras dimensões da sociedade. Para isso, mostra conhecimentos teóricos para serem aplicados a ações pelos estudantes. É um profissional versátil que sincroniza valores ao que faz. Entretanto, o que se percebe atualmente são professores derrotados pelo fracasso, pela desvalorização e pela falta de credibilidade. Ser docente é sempre a última e dolorosa opção assemelhando-se assim ao suicídio. Por que isso acontece?
Primeiro é preciso reconhecer que a escola, ambiente de trabalho do professor, não é neutra, ela está inserida num contexto social e sofre suas influências assim como também o modifica. Com isso, encarar uma realidade na maioria das vezes desumana, tendo a possibilidade de ser mais uma vítima bem próxima, não é o objeto de alcance dos aspirantes ao mercado de trabalho. Outro fator é que a docência não é uma profissão ao qual chegamos prontos, com fórmulas para tudo. É preciso adaptar conhecimentos somados a experiências às diversas situações que surgem. Daí a necessidade de uma boa formação aliada ao autorreconhecimento na profissão.
Somando-se a esses fatores, encontram-se também a enorme e cansativa jornada de trabalho que ultrapassa o expediente, uma vez que são delegadas ao professor funções que lhe fogem à competência como especialista em determinada disciplina. Além disso, as exigências do sistema que rege a educação, a falta de parceria entre os semelhantes e a baixa remuneração, contribuem para o aumento desse quadro de aversão ao magistério. Entretanto, apesar de todos esses fatores, em pequenas regiões existem docentes (genéricos) a perder de vista, isso por causa da facilidade em se adquirir um curso superior através das licenciaturas aligeiradas que são ofertadas até mesmo na intenção de valorizar e aperfeiçoar o magistério, mas cujos objetivos, por mal estruturados, são convertidos no contrário. As pouquíssimas opções de trabalho no mercado e a possibilidade de negligenciar as funções como docente também são atrativos para os que não se identificam com a profissão.
É diante desses fatos, que precisamos reconhecer a pessoa no profissional e o profissional na pessoa e que devemos buscar incessantemente a modificação da educação a qual nos deparamos para aquela que idealizamos, assumindo de fato uma posição frente à realidade a fim de elaborar meios para transformá-la.
Acrescento aqui as palavras de Martinez e Lahore (1977) quando, analisando limites e possibilidades no exercício da docência frente a outras profissões, mostram o conflito a que o educador é submetido diante da educação dos valores e a requerida pela sociedade.
O pedagogo, por sua vez, pergunta a si mesmo se realmente a função da educação consiste em formar os recursos humanos, se ela é uma inversão econômica e em que sentido se pode falar da rentabilidade, por exemplo, da educação geral; se também ela deve ceder ao tecnicismo e à especialização da nossa época, se se pode exigir da escola que selecione as pessoas para ocuparem postos na sociedade; se deve ajustar os jovens a um tipo de sociedade, fruto da especialização e industrialismo, ou se deve conservar-se como o último reduto do inconformismo numa sociedade conformista; e, finalmente, se não é injusto que se exijam hoje tantos novos papéis da escola sem que apareçam para os professores compensações equivalentes quanto ao prestígio social e recompensas monetárias.
Apesar dos anos, as palavras supracitadas ainda são bem atuais, remetendo às perguntas feitas no início do texto, principalmente por que se confere à educação um caráter propedêutico neutro e empresarial, onde se mede (literalmente) o rendimento do trabalho escolar, pois a premissa de que o desenvolvimento econômico é fruto do desempenho educacional da população, leva órgãos a abandonarem fins qualitativos que são adquiridos a longo prazo mais seguros, por resultados quantitativos imediatos que não representam fielmente a realidade.
A docência é uma atividade profissional necessária, uma vez que a educação é um direito da pessoa humana, sendo responsável não só pela apreensão do conhecimento sistematizado e elaborado, mas é responsável pela aplicação desses conhecimentos como utilidade pública e da formação de cidadãos autônomos, com valores de igualdade e coletividade, onde a figura do professor é essencial como um profissional flexível, que molda-se às mudanças sociais sem, entretanto, perder sua identidade e seus princípios. Um profissional conhecedor, com certa experiência e relações sociais, valores e crenças, e responsável por um grandioso papel na sociedade.

Bolsista: Ana Vérica Araújo

Docência como atividade profissional

Exercer o magistério dizem que é dom e é só bem realizado quando se gosta do que faz.O exercício da docência é uma profissão que é desvalorizada no mercado de trabalho, mas deveria ser a mais valorizada e a mais bem paga porque como todo mundo sabe a atividade profissional docente obrigatoriamente forma todos os outros profissionais .No entanto os salários são sempre baixo e sempre se escuta de professores que é um ofício que dá para sobreviver, mas se quiser salário alto nunca deseje ser professor, procure outro ramo.
Infelizmente a visão que temos dos professores é sempre de desprezo, que não dá lucro, e os pais da gente no desejo de sempre querer de que tenhamos boa posição econômica e social querem que exerçamos a advogacia ou a medicina.
Uma das coisas que mais chama a atenção é ouvir relatos de que algumas famílias não estão mais educando os filhos e estão deixando toda responsabilidade a cargo dos professores. É certo que os professores devem assumir uma parcela das tarefas paternais ou maternais, porém se os pais não colaborem a educação não será completa.Não se pode esquecer também que na realidade da sala de aula a turma muitas vezes é numerosa e com certeza não dá para atender a todos individualmente.
Uma evidência vista é que a maioria das pessoas que entram em curso de magistério público não estão interessadas em exercer a profissão e só estão cursando por falta de opção e devido a acessibilidade em poder fazer um curso superior para conseguir diploma. No entanto muitos desperta real interesse em exercer e serem educadores.
Os licenciandos que fazem licenciaturas e que tem o desejo de exercer a docência ficam sempre na expectativa como será a atuação em sala de aula. É para isso que existe o estágio onde os alunos na prática têm a oportunidade de saberem se identifica ou não com o campo magistérico.É nessa ocasião que os conhecimentos teóricos podem serem vistos na prática e ver o controle de sala da aula do professor observado.

Bolsista: Antônio Carlos do Vale Moreira











DOCÊNCIA COMO ATIVIDDE PROFISSIONAL

O exercício da docência em sua prática é de grande relevância, pois traz para esses profissionais características únicas, sejam ligadas as sua vida social, sua personalidade e seu caráter, sendo todas individuais e ao mesmo tempo recíprocas. A atividade da docência é praticada de forma única, prazerosa e respeitada, já que cada profissional têm suas percepções de como trabalhar em suas salas de aula, levando o ápice de seus conhecimentos para outros indivíduos, que na sua maioria respeita e traz como muita honra o simples fato de ver quem é o professor.
No decorrer da história, o professor viveu declínios e vitórias adquiridas de momentos históricos da sociedade, em que pôde apresentar até o momento a superioridade que é a sua profissão, com tudo isso ainda se ver o desrespeito de governantes e da própria sociedade em não ter esse profissional como uns dos mais desenvolvedores de um melhor contexto perante a sociedade. Na história do Brasil o profissional que antes ensinava apenas filhos de classe média e alta, hoje abrange um alunado de todas as classes sociais, percebendo o poder de influência que existe deste profissional, superando qualquer preconceito, mas, com a sua imensa insistência é digno de muitas vitórias conquistadas. Praticar a docência diária é sem dúvida gratificante, pois a melhoria do ensino sempre é idealizado e amado pelo profissional. O docente de hoje mostra, um melhor conhecimento de sua profissão, já que projetos federais possibilitam melhores profissionais.
As perspectivas deste profissional, em muitas vezes não estão favoráveis para muitos, deste que trabalham da forma mais insignificativas, fazendo com que a profissão não seja valorizada por eles mesmos. A realidade em muitas vezes causa a desistência, depressão, doenças psíquicas ou não, mostrando o grande desafio que é viver o “professor”, já que seus objetivos tendem a ser diários ao longo de suas vidas. Enfrentar barreiras, obstáculos ou qualquer outro impecílio, é fazer deste profissional o mais diferente em suas perspectivas de profissão, sendo o maior conhecedor de conhecimentos no mundo que é a sala de aula e a sociedade.

Bolsista: Carmen Virginie Sampaio Avelino








DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL


Ser profissional é ser responsável diante das tarefas que você tem à realizar, mas além disso envolve competência e habilidade em determinada área, pois a sua profissão é algo que você escolheu fazer por boa parte da sua vida e que você tem prazer em tal atividade.
Na ação docente não é diferente, não devendo desconsiderar-se que esse exercício, exige daqueles que nele atuam doação total, responsabilidade para com seus compromissos, e como toda tarefa que escolhemos realizar devemos ser habilidosos e compreender a forma que se dá a profissão.
A docência como atividade profissional acontece quando não somos apenas mais um dentre tantos, mas somos o diferencial em meio a muitos. É verdade que muitas vezes devemos separar nossa vida pessoal da vida profissional, mas na docência há momentos em que essas duas vertentes penetram uma na outra, o que torna a profissão mais real, algo que faça parte da nossa vida. Dessa forma a docência ocorre como profissão quando a tornamos peça importante na nossa caminhada.
De fato, profissão é isso, atividade na qual está o nosso coração, o nosso melhor, e isso deve começar desde que escolhemos ser professores, ou seja, desde o início da nossa formação, pois dessa forma somos motivados a construir uma boa base que dará sustentação a docência como profissão. Sendo que para o exercício docente ser tido como um verdadeiro referencial de profissão devemos considerá-lo desde a escolha por ele e durante toda a nossa prática, criar e recriar voltando-se sempre para o principal objetivo dessa ação , que é, não apenas transmitir conteúdos, mas é também instigar nos alunos curiosidades no que diz respeito a novos conhecimentos .
O exercício docente exige do profissional muito mais daquilo que ele já é conhecedor, exige pesquisar e renovar suas práticas em busca do verdadeiro “aprender”.

Bolsista: Larissa Menezes Farias da Costa




Texto: Docência como Atividade Profissional


O ato de ensinar é uma atividade que requer conhecimento, competência, saberes e práticas especializadas necessárias à profissão, porque ser professor não é apenas transmitir conteúdo.
O processo de formação do profissional docente se inicia enquanto estudante dentro da universidade aonde vai adquirindo postura profissional através de observações, reprodução, ou mesmo produzindo o seu próprio modo de ser a partir da análise crítica e reflexiva. Assim o aprendiz da profissão vai obtendo os seus saberes diversificados e específicos, construindo sua identidade própria advinda da experiência acumulada durante sua vida estudantil e também pessoal. E vale ressaltar que essa identidade vai está sempre em processo de construção, se faz e refaz de acordo com as experiências vivenciadas ao longo da carreira no magistério.
O professor tem nas mãos o poder de transformar a sociedade com a sua capacidade de formar o homem mais humano, crítico, e comprometido com a sociedade, capaz de assumir seu papel de cidadão.
Ser professor atualmente tem se tornado um desafio diante das exigências que são feitas, da desvalorização tanto por parte dos alunos como também dos governantes. Diante de tudo isso muitos desses profissionais acabam ficando desestimulados, e sentindo-se incapacitados para desempenhar com prazer o seu papel docente.
Portanto para exercer a atividade docente o professor precisa não só saber de metodologia e, de conteúdo é necessário também gostar da profissão, ter compromisso e responsabilidade pela concretização do processo de ensino-aprendizagem do aluno.

Bolsista: Francisca Maria Teixeira de Sousa






Docência como atividade profissional
Ser profissional significa ter comprometimento, responsabilidade, dedicação, competência, entre outros. È defender a profissão perante tudo e todos, não basta apenas ser “um profissional” é preciso ser “o profissional”.
No exercício efetivo da Docência é necessário que os professores tenham conhecimento sobre o real sentido de ser profissional antes mesmo de ser professor. Saber que para ser profissional é preciso muita doação em função da profissão a qual escolheu. Dessa forma a atividade docente se enquadra como profissão que se exige muito comprometimento e dedicação. São a presença ou falta destes atributos que irão caracterizar o sucesso ou não deste profissional.
Percebe-se que quando um docente não consegue obter êxito em sua carreira, logo se é argumentado que isso se deve a uma má formação que se teve enquanto licenciando. Na verdade isso é só mais uma desculpa para tentar justificar o comodismo profissional, pois o professor comprometido com seus fazeres, deve buscar se formar todos os dias. Daí se faz necessário entender o verdadeiro sentido da palavra formação que significa sempre uma busca e nunca uma chegada.
A profissão docente é desafiadora, exigindo uma análise, pesquisa e reflexão sobre a própria prática. È um exercício que à medida que se educa também é educado, ao ensinar também se aprende. È habituar-se ao diferente, abandonando a passividade, deixando de ser simplesmente repetidor de conhecimentos já planejados por outros. Entretanto, o docente é um grande produtor de conhecimentos, capaz de transmitir-los e definir suas próprias técnicas de ensino.
Acredita-se que para um eficiente desempenho da docência é fundamental a identificação com a mesma, tendo em vista que quando se faz o que gosta tem-se como resultado um objetivo alcançado.

Bolsista: Maria Luciete dos Santos








Docência como atividade profissional

No exercer de uma profissão ela exige que tenhamos dedicação, competência e dinamismo para então obter resultados esperado que sejam os produtos do empenho do nosso trabalho.
O que não é diferente com a docência, pois o professor tem a intenção de que após cada aula seus alunos mostrem os resultados de tudo àquilo que ele levou tempo estudando para aplicar na sala. E não somente entender a matéria, mas leva-la para sua vida pratica.
A docência utilizada em nossas vidas como uma atividade profissional requer muito de nós, pois estamos lidando com mentes, mentes humanas que de um jeito ou de outro temos o poder de influenciar. No momento que estamos em sala temos que dar tudo de nós para sermos um profissional de qualidade, acredito que isso ocorra à medida que estudamos assuntos que pretendemos que nosso aluno aprenda, pois o professor quando entra numa sala, precisa saber o que pretende conseguir e os objetivos que pretende alcançar. Isso se da com um educador planejado que não da sua aula de qualquer jeito, alunos não aprende de qualquer jeito é preciso praticas pedagógicas para ajudar o educando, a saber, aprender para a vida e não para o momento.
Faz parte também da docência profissional a pesquisa, buscar sempre mais se atualizando sobre vários assuntos, buscando meios para melhor se preparar como educador. Um professor pesquisador pode aprender a trabalhar diferente com sua turma, formulando suas próprias questões, encarar a experiência diária como dados que conduzem a respostas a essas questões e argumentar sobre tudo que tem posto em pratica ao exercer a docência.
A capacidade de refletir criticamente sobre sua própria pratica faz do professor um profissional competente e preparado e é o que deveria acontecer com todos que encaram a docência como uma atividade profissional.

Bolsista: Ana Lídia Rodrigues Moura

ESCRITA PESSOAL DOS BOLSISTAS PIBID/BIOLOGOGIA UECE FACEDI

DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL

Geralmente percebemos que quando estudamos a, profissão menos desejada pelos alunos a seguir, é profissão professor, há varias justificativas como: a responsabilidade é muito grande, é não se é dado o devido valor a essa classe de trabalhadores, se paga mal e etc.
No próprio curso de licenciatura os alunos, dizem que foi pro falta de opção que ingressaram no curso voltado para a licenciatura, e que se tiverem oportunidade ingressariam em outro curso. A sociedade em si não ver a docência entre uma das melhores atividades profissionais, digo isso, pois percebo a indiferença das pessoas, quando falo que estou no curso de licenciatura, algumas até tem a audácia de, aconselhar-me de procurar outro curso, pois só jovem e mereço outra profissão.
Em algumas de minhas observações de algumas falas de docentes, observei que essa desvalorização, inicia-se pela os próprios professores, muitos apresentam se desmotivados e até se um mínimo de perspectivas de progresso para a sua profissão vê a docência, como uma profissão totalmente defasada, e que o sistema educacional não usa de todo seu poder para tentar melhorar essa situação vivenciada no âmbito educacional.
Como discente do curso de licenciatura de biologia, e futura profissional da atividade docente, não posso negar que realmente nos tempos atuais a docência, tem sido muito desvalorizada, tanto pelos os governantes, que não propiciam melhores condições de trabalhos para essa classe de profissionais, como pelo a sociedade que vêem a docência, ainda com muito preconceito.
Não querendo desmerecer as outras profissões, pois acredito que todo tipo de trabalho, deve ter seu merecido valor e respeito para os profissionais que neles atuam. Más em minha concepção a docência ela deve ser vista com outro olhar. Pois seu principal objetivo é formar cidadãos éticos e principalmente seres pensantes. Sabemos que através da educação podemos transformar nações, e o docente ele têm uma imensa responsabilidade, pois se ele errar, ele pode está contribuindo para um desequilíbrio em toda uma nação.
E o professor não deve considerar a docência só como uma mera atividade profissional, más deve estar sempre ciente de quanto ele está sendo importante na construção da identidade de uma sociedade. E urgentemente nós que fazemos parte dessa sociedade, tão preconceituosa, devemos mudar a concepção de que a docência é uma profissão menos desmerecida, que as demais. Devemos nos conscientizar que para exercer as demais atividades profissionais, primeiramente passamos pela a docência, como discentes. E se continuarmos com todo esse preconceito quanto à profissão docente, ele poderá se extinguir, imaginasse se não existisse mais docentes, o que aconteceria com a nossa sociedade, a resposta é obvia,todas as demais também se extinguiria.
Enfim, não se pode existir cidadãos educados, se não existir educação, e não pode existir educação se não existir educadores.
Bolsista: Aline Rose Sousa Ribeiro


A docência como atividade profissional


Profissionalização de uma categoria é, antes de qualquer coisa, a forma como esta categoriarepresenta sua profissão junto a sociedade, e a mesma depende de fatores internos, que são ações que diz respeito ao próprio indivíduo e o segundo são os externos, que diz respeito a aceitação social da mesma.
A docência como profissão deve ser entendida pelos profissionais da área como um processo contínuo, onde à medida que se leciona, se aprende com aqueles ao qual estamos ensino. Dai então a afirmação de que: só se permite ensinar quem antes de tudo permite-se aprender.
A profissão tem dois aspectos que a constitui são eles: a profissionalidade e o profissionalismo.
Oprimeiro diz respeito ao que se conceitua como fatores internos, que seriam eles: os saberes, competências, pesquisa, reflexão, crítica, aperfeiçoamento, capacitação, inovação, criatividade, pesquisa, dentre outras, componentes dos processos de apropriação da base de conhecimento da docência como profissão.
Osegundo são os fatores externos, ou que podemos chamar de a relação do grupo profissional, no caso o de professor, com outros grupos, e está relaciona com: autonomia, jurisdição, poder e autoridade. Tudo isso vai definir o que chamamos de moral coletiva.
Diante das reformas educacionais ao qual nosso sistema vem passando desde a década de 80, termos como reflexão, pesquisa do professor, inovação, dentre outros, tem tomado o cotidiano do ensino, e cabe aos atuais profissionaisda educação, e os futuros, apropriar-se desses termos e fazer valer a tamanha importância que tem esta profissão junto a sociedade, que é a de forma a moral de um povo.

Bolsista: Leandro Carneiro soares


Docência como atividade profissional

A profissão docente em tempos remotos era a profissão desejada pela sociedade. Tal fato era perceptível quando se perguntava a qualquer criança o que ela queria ser quando crescer, sem pensar duas vezes a mesma dizia que queria ser professor (a). Ao passar dos anos, o desejo de ser professora foi se perdendo.
O sistema de ensino pode ter sido um dos motivos para tal aversão à profissão. As grandes reformas educacionais que cobra do professor ensino de qualidade e não lhe garante condições financeiras estáveis resulta em grande parte na desvalorização da profissão docente.
Atualmente notamos que a profissão docente é a última opção de atuação das pessoas. Diante disso, não podemos colocar a culpa nessas pessoas, pois a sociedade gira em torno do capitalismo e a profissão exige muita dedicação para pouca recompensa financeira. Além disso, a profissão docente dentre outros motivos é desvalorizada pelo fato do ensino público se dá em condições físicas e funcionais precárias.
Sem dúvidas, a profissão docente é o alicerce para todas as outras profissões. Dessa forma, o que seria de um médico, de um advogado, de um engenheiro se não fosse à educação sistematizada recebida pelo professor? Quantas noites em claro esse mesmo professor passou planejando sua aula para que a mesma viesse contribuir no processo de formação deste profissional? Então, é preciso enxergar o valor da profissão docente.
A desvalorização da profissão docente no Brasil é tamanha que qualquer pessoa pode ser professor. É inaceitável para nós alunos de licenciatura, vermos alguém que não foi submetido á uma formação docente dando aula, pois sabemos que a idéia de que o professor é só um mero transmissor de conteúdos já não existe mais.
O professor moderno é aquele profissional malabarista, ou seja, capaz de lidar com as situações que emergem no dia-a-dia da escola de modo tranquilo e amigável, ao mesmo tempo em que tem de demonstrar segura no momento da explicação da aula, levar o conteúdo para dentro da vivência do aluno etc. Então, para exercer uma profissão que exige tudo isso, faz-se necessário uma formação de qualidade.
É preciso resgatar o desejo pela docência. O projeto PIBID: aprender e ensinar pela pesquisa foi elaborado por educadores que sentiram e sentem a necessidade de melhoria do ensino nas escolas públicas. A mídia também recentemente vem estimulando os estudantes a seguirem a carreira docente.
E fato que a profissão é não fácil e como qualquer outra exige paciência, zelo dedicação e acima de tudo amor. Mas, sem dúvidas, não há nada mais gratificante do que você fazer parte da formação de cidadão de bem. Por isso, espero que n´s que estamos no PIBID, nós estudantes de licenciatura educadores de todo o mundo não percamos a esperança em nosso ensino e abraçar a docência como uma das mais belas profissões que existem.

Bolsista: Alexsandra Sales de Araújo
















DOCÊNCIA COMO ATIVIDADE PROFISSIONAL

Constitui-se o trabalho do professor algo essencialmente importante à formação de qualquer profissional, seja ele um jornalista, um engenheiro, um médico, um economista, ou o próprio professor, todos tem de passar pela orientação dos profissionais da docência. No entanto, pouco se valoriza tal profissão. E o que muitas vezes se observa é que isso parte dos próprios professores que se sentem excluídos com a profissão que exercem.
Mas, apesar de ser esta a realidade, não é isso que queremos que continue a ocorrer no meio docente. Pois, uma vez inseridos num projeto de tão grandiosa missão como é o PIBID, é dever nosso estarmos atuando na escola em conjunto com os professores que acompanhamos para que se possa buscar meios de mudar essa visão inadequada (por vezes, depreciativa) que se tem a respeito da atividade docente dentro do ambiente escolar e no contexto social.
O ser docente não implica apenas em estar atuando na sala de aula como um mero mediador de conhecimentos, mas é atuar como mediador de um crescimento pessoal do ser social, e preparar a este para o enfrentamento da vida.
É, portanto, necessário que haja uma maturidade por parte dos docentes em atuação efetiva no ambiente escolar. É preciso que os mesmos desenvolvam um olhar diferenciado (crítico, reflexivo) para com sua prática para não virem a tê-la apenas como uma obrigação e transformarem-na em algo vazio, destituído de um valor moral intrínseco que favoreça ao aperfeiçoamento de seu mediador principal: o profissional docente.
Assim, como mencionado anteriormente, a docência é a base de todas as demais profissões e, por isso e por muitos outros fatores, deve ter seu devido reconhecimento. Ser professor é atuar em uma atividade sublime. É fazer parte da construção social da mente. É também ter participação efetiva na formação da realidade daqueles que compõem a sociedade.
Assim, ao se analisar a docência, sob o ponto de vista profissional, é essencial que se tenha em mente suas implicações éticas, sociais e políticas. Pois são estes os pontos determinantes do desenvolvimento de um trabalho docente satisfatório, gerador de resultados positivos ao ser social.
É necessário, portanto, que se tenham motivação, comprometimento, seriedade, dedicação. E isso só se dará a partir de uma auto-avaliação fundamentada na prática que se observa e nos fatores que dela resultam (aprendizagem efetiva ou deficiente). A docência implica, dessa forma, para o professor, assumir um comprometimento consigo mesmo.

Bolsista: Maria do Socorro Elizabete Sousa

sexta-feira, 18 de março de 2011

SBENBIO SUL

O evento SBENBIO SUL, ICASE congregará pesquisadores e profissionais da educação científica e educação em ciências da região sul e demais do Brasil, nos dias 18 a 21 de setembro de  2011, na UEL, em Londrina, no Paraná, e terá como tema “Os Desafios da Ciência Entremeando Culturas”.
Promovido pelo Departamento de Biologia Geral, Mestrado e Doutorado de Educação em Ciências e Matemática da UEL, este chega a quinta edição sendo referência na divulgação de resultados de pesquisas em educação em ciências congregando na organização os três estados do sul do Brasil.
O evento já se tornou referência nacional para divulgação de resultados de pesquisas desenvolvidas nos Programas de Pós-graduação em Educação em Ciências. São esperados mais de 1.000 participantes que irão se reunir com o objetivo de debater o tema “Os Desafios da Ciência Entremeando Culturas”.
Durante o evento, estudantes e docentes de programas do Ensino Básico, da graduação pós-graduação reunir-se-ão com pesquisadores das áreas da Educação Científica e das Ciências para promover discussões sobre temas importantes para a área, além de reflexões a respeito da produção científica dos Programas de Pós-graduação em Educação da região sul do país.
http://www.verebiolondrina.com.br/

terça-feira, 15 de março de 2011

Sujestão de leitura e reflexão

O referente link estará lhe direcionando publicações do PIBID/UFTM. Para enriquecimento do blog e contribuição com a formação de outros, deixe seu comentário:http://www.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/revistatriangulo/article/view/152

Aniversário do supervisor Victor Hugo


Na o casião de nosso encontro semanal comemoramos o aniversário de nosso supervisor Victor Hugo.Não poderiamos deixar passar em branco essa data tão especial,a qual veio ao mundo esta pessoa tão querida por todos nós bolsistas pibidianos da EEM Joaquim Magalhães.
PARABÉNS VICTOR!

segunda-feira, 14 de março de 2011

--- XX EPENN- ENCONTRO DE PESQUISA EDUCACIONAL DO NORTE E NORDESTE - "EDUCAÇÃO, CULTURAS E DIVERSIDADES"

Inscrições

* Cada pesquisador poderá enviar para análise um trabalho individual e dois em co-autoria, podendo totalizar, portanto, três trabalhos e participar de um mini-curso.
* A inscrição inclui pasta contendo material do evento.
* Evento planejado para um público máximo de 2500 participantes, quando esse número for alcançado as inscrições serão encerradas.
* A inscrição não garante a aprovação do trabalho.
* Serão cobradas taxas de inscrição dos participantes.

PERÍODO DE INSCRIÇÕES DE TRABALHOS:
11/03 a 30/05/2011

MANAUS - 23 a 26 DE AGOSTO DE 2011
O EPENN – Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste em sua vigésima edição é o encontro regional de pesquisa em educação mais antigo do Brasil. Realiza-se desde os anos 70, congregando pesquisadores da área educacional e afins com o objetivo de socializar a produção teórica prática no campo educacional e fortalecer os programas de pós-graduação em educação do Norte e Nordeste.
O EPENN é um encontro bianual, vinculado à ANPED – Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação, promovido pelo Fórum de Programas de Pós-Graduação em Educação do Norte e Nordeste e organizado pelo Programa da cidade que o sedia.
Desde o encontro realizado em Salvador-BA, o encontro passou a reunir pesquisadores do Norte e do Nordeste do país, ampliando assim sua área de abrangência, antes restrita ao nordeste brasileiro.
A vinda do XX EPENN para Manaus reflete o atual período de avanços, quantitativos e qualitativos, da pesquisa educacional e das ações pós-graduadas que aqui se desenvolvem. Em 1986 a Universidade Federal do Amazonas teve seu projeto de Mestrado Acadêmico em educação recomendado pela CAPES e, em 2009 ocorreu o mesmo com o Doutorado em Educação.
Dentre os objetivos do EPENN está o fortalecimento dos programas de pós-graduação em educação e da pesquisa e da produção intelectual voltada para a área educacional e a sua realização reflete o compromisso dos profissionais da área em aprofundar seu conhecimento sobre a educação que se realiza nas regiões Norte e Nordeste, principalmente. A realização da vigésima edição no Estado do Amazonas é uma oportunidade para as academias discutirem e refletirem sobre questões atuais relacionadas ao desenvolvimento social da região, sobre as quais os pesquisadores da área educacional são chamados a se debruçar. Por isso sua temática central foi definida como “EDUCAÇÃO, CULTURAS E DIVERSIDADE”.


Mais Informações:

www.xxepenn.com.br/